quinta-feira, 9 de abril de 2009

Ahnnn, essa atração!

A atração é uma plantinha carnívora, que vai te devorando aos poucos, bonita, vermelha de cor viva, com aqueles traços inocentes, que quando ela te pega de forma mais desprevinida, NHÁCO, ela te morde, e te devora movimento a movimento!
Ahhh e como é bom! Aquela atração mútua, que fecha, que te consome, e que te faz pensar e repensar por noites naquele "fechamento" tão gostoso, e melhor, no "porque" de tudo isso.
Existem pessoas que simplesmente "fecham", batem, combinam, como preferirem. Algumas combinam limitadamente no assunto, ao conversar. Outras pessoas encaram o sexo da mesma maneira, é um ponto de vista direcionado para a mesma vontade. Já outras, tem a pegada que fecha, aquela pegada que te faz pensar "eu tenho que lembrar que preciso respirar". Mas como é diícil achar ou percebermos que podemos ter tudo isso junto, não é?! Quando fecha o papo, as percepções, os carinhos, os amassos, as excentricidades, os papos. A atração se reflete em diversos meios, sejam eles pessoais como profissionais, entre outros. A atração se mal cuidada, deslumbra, desfoca do verdadeiro, ilude-te contra o bem maior. Ela é boa, ela é ruim, depende da forma como você a encara. O grande Miguel de Cervantes já nos deixava o legado de que os humildes são como a água que, quanto mais desce, mais alto pode subir! Entregue-se a sua atração completa, a sua atração no seu equilíbrio maior no que tange o físico e o não-físico, somente assim, como a água que tantos caminhos e experiências percorre, você conseguirá subir mais e mais "alto"!

Um comentário:

  1. A atração pode ser um fogo incontrolável, sendo alimentado pela mais pura volúpia ou pelo sentimento de ter encontrado algo ou alguém que seja associado a um sonho, algo que fascina, seduza, crie aquele momento mágico aonde parece que o tempo para. Um momento aonde o zero absoluto congela todo movimento atômico e se pode contemplar o desejo de se ter aquela pessoa ao seu lado, de acarícia-la, possuí-la. Mas a atração pode se tornar algo doentia, triste, deprimente, criando uma faceta distorcida naquele que teve rejeitado seu desejo de compartilhar um momento que seja.

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