sexta-feira, 27 de março de 2009

Os Responsáveis pela sua Felicidade

Rumo à minha casa, escutando mp3 para "chegar mais rápido", ouço uma bela canção de R. Kelly e Celine Dion a qual nunca tinha prestado atenção, que tem um trecho muito interessante, assim: "You have everything, but you´re still lonely". Traduzindo, "Você tem tudo, mas ainda se sente/está sozinho".
Nunca conheci tantas pessoas que se enquadram nestes dizeres como no ano passado, tanto no âmbito da amizade, quanto da parceria, quanto do amor. O ser humano peca ao utilizar o hábito de materializar a felicidade, enquanto o material é somente a realização de um desejo temporário.
As pessoas têm confundido felicidade com os meio de felicidade. Precisam de um carro melhor para então serem felizes, precisam que o namorado(a) esteja feliz, ou que o amante esteja, precisam que o país tenha um andamento melhor, precisam de uma casa e roupas melhores. Mas quantas vezes essas pessoas, depois de adquirirem esse "presente", ainda assim sentem-se insatisfeitas e incompletas? Logo, a procura da felicidade, não segue o caminho do materialismo. Ele pode sim, ser um marco para a nossa incansável busca pela felicidade, mas esta tem que fluir de dentro para fora, e não de fora para dentro.
Não devemos depositar nossa felicidade nem em coisas, nem em pessoas. É uma responsabilidade muito grande a qual estas coisas e estas pessoas, além de não terem que lidar com esta obrigação, não saberão guiá-la melhor do que você.
O coração e a mente são como um sininho de alerta. Quando você está triste, agindo incorretamente de acordo com seus valores, mentindo, machucando, indo contra a sua essência, você sente o barulho desconfortável do sininho, isso é um aviso de que as coisas não estão fluindo, e você continuará perdido, e continuará sentindo-se sozinho. Já quando você faz o que gosta, vive uma vida de prazeres, com sentido, sorrindo, buscando a sua felicidade e ouvindo a doce sirene de alerta, mostrando que sua essência está fluindo na mais emabalada sintonia com o Universo, isso sim é felicidade, de dentro para fora. Quando estamos felizes, ficamos cada vez mais perto de nós mesmos, e então assim, não nos sentimos mais sozinhos.
Portanto, o segredo para a frase que R. Kelly e Celine Dion harmonicamente cantavam na música "I´m You´re Angel" é: cuide de si mesmo! Tem uma pessoa somente na sua vida que nunca, mas nunca mesmo, irá lhe deixar sozinho, você! Essa pessoa sempre é a primeira que você recorre quando lhe acontece algo, isso, você! Isso não tem nada a ver com egoísmo, au contraire, quando estamos de bem conosco, estamos de bem com tudo e com todos ao nosso redor!
As maravilhas que nossa existência pode nos oferecer são dádivas à serem experimentadas e divididas não somente com os outros, mas com nós mesmos, isso não é somente auto-conhecimento, mas amor-próprio!
Deseje sim, um carro bonito, uma casa aconchegante, a viagem naquele lugar tão incrível, mas não deposite sua felicidade nisto, pois nossa felicidade deve apoiar-se no maior, melhor e mais lindo presente que nós todos já possuímos... a vida!
by Nitch

quarta-feira, 25 de março de 2009

Consultoria Online ou Pessoal com Nitch

Você deseja uma consultoria pessoal personalizada, ou uma consultoria pessoa online?
Ambas modalidades são realizadas exclusivamente por Nicole G. Weber. A diferença? Na Consultoria Personalizada você será recebido pela própria Nicole G. Weber. Na Consultoria Online você preencherá algumas informações que serão avaliadas por Nicole G. Weber e posteriormente você receberá um relatório específico, com respostas, orientações e dicas.
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Tempo mínimo para contratação - 02 horas (uma sessão ou dividida em duas)
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A Cura da Criança Interior

Este artigo foi escrito por um grande amigo e leitor do blog, Thiago Camargo, espero que ele toque e desperte sentimentos mágicos em vocês, como a mim despertou.
“A criança que fui agora chora na estrada. Deixei-a ali quando vim ser quem sou. Mas hoje, vendo que o que sou é nada, quero ir buscar quem fui onde ficou.” Fernando Pessoa O intuito de escrever este artigo é compartilhar com você um conhecimento interior que enriqueceu completamente minha experiência. Após esta descoberta minha visão de mundo e de mim mesmo girou seus 180º. As emoções que sinto como raiva, tristeza, mágoa... Receberam uma nova claridade. Essa nova perspectiva levou-me a ressignificá-las. Ao invés de continuar classificando-as como negatividades ou vícios, comecei a ver minha própria dor como uma oportunidade de autoconhecimento e autodescobrimento. Sim, elas passaram a ser uma rica oportunidade para me conhecer. Pode parecer estranho ver positivamente algo que nos cause dor, porém, permita-me explicar melhor como cheguei a esse conhecimento e, acredito, nossa compreensão sobre quem realmente somos certamente ganhará maior amplitude. Antes de continuarmos, quero convidá-lo(a) a ir comigo visitar o “campo da unidade”. Trata-se de um lugar que todos nós podemos ter acesso. Sim, por gentileza, vamos juntos a este local. O “campo da unidade” é um lugar em que não existe certo nem errado; não existe culpado nem vítima; não existe julgamento, proibição nem restrição a ninguém. Ali nos tornamos meros observadores da vida. Todos podem se encontrar neste lugar e viver em unidade, apesar da diversidade. Lá ninguém é contra nada nem contra ninguém. Neste campo, a natureza ganha em expressão, e passamos a ver que a sua diversidade não é uma ameaça, mas riqueza. Sim, os seres humanos também são diversos e não há como obrigar ninguém a pensar como nós ou proibi-los de expressar a maravilha que trazem dentro de si. Também não se pode controlar ninguém e, talvez, por este motivo, possa parecer um tanto conflitante para nós convivermos ali, acostumado que estávamos com a necessidade de poder e controle. Estamos nos aprofundando cada vez mais, chegando ao núcleo deste “campo”. Este é o ponto decisivo do local, pare aqui por alguns segundos. Neste momento o aprendizado começa a realmente acontecer. Aqui, eu e você nos encontramos “sem chão”. Ou seja, colocamos em suspensão todas as nossas crenças, tudo aquilo que projetamos como nosso modelo de verdade é suspenso, AGORA. Aceitamos desestabilizar tudo o que aprendemos de modo que algo novo possa surgir. A aceitação completa do que é, do que somos, acontece aqui. Não temos mais classificação alguma sobre nada. Estamos abertos, e isso é tudo. Bem-vindo ao “campo da unidade”. Podemos continuar! Abertura para se escutar “Vale mais a pena ver uma coisa sempre pela primeira vez que conhece-la, porque conhecer é como nunca ter visto pela primeira vez, e nunca ter visto pela primeira vez é só ter ouvido contar”. Fernando Pessoa Abertura é uma palavra chave e essencial. No dia em que desisti de lutar, resistir ou vencer minha raiva, algo mudou. Observei ela, simplesmente. Então, sem julgamento de certo ou errado, perguntei a mim mesmo se o que eu estava sentindo era realmente raiva. - Tiago, você está com raiva? Perceba que você se sente escutado(a) ao receber de volta do interlocutor o reflexo daquilo que você está sentindo. Isto é profundamente curativo, já que nosso coração sente-se ouvido. Estava realmente aberto a escutar minha própria dor. - Sim, eu estou com muita raiva – foi a resposta que recebi. A novidade surgiu de dentro. Eu estava pela primeira vez me desidentificando do meu próprio sofrimento. - Você está com raiva por ter se sentido desvalorizado naquela situação. Foi isso? – perguntei. - Sim, a pessoa não me deu o devido valor e consideração – falou a minha dor. - Quer dizer que você necessita ser valorizado, é isso? Por isso que você está sentindo tanta raiva? – perguntei. - Sim, eu necessito ser valorizado – respondeu ela. - Será que eu poderia, de alguma forma, lhe dar essa valorização que você está necessitando? – perguntei. A resposta, porém, veio surpreendente e ao mesmo tempo desafiadora: - Ah, quer dizer que agora você resolveu dar atenção a mim. Resolveu ser bonzinho? – questionou-me a dor. Nesse instante minha memória levou-me de volta ao passado. Enxerguei-me em plena adolescência, na beira da praia, chorando, culpado, desrespeitado por mim mesmo. Havia deixado o emprego na cidade para aproveitar o verão. Sentimentos de culpa, uma dor profunda e remorso arrebataram-me violentamente. Lágrimas pesadas rolaram de meus olhos. - Idiota! Por que você fez isso? Tanta gente confiou em ti – dizia minha autocrítica destrutiva. Para mim, no entanto, foi fácil esquecer a situação, afinal não me recordo de ter sido preparado para lidar com minhas emoções. Porém, para abafá-las... O mundo oferece todos os recursos. Eu repartia dos mesmos vícios e jogos dos sentidos que anestesiavam a juventude de minha época. Procurei esquecer aquilo e “viver”. Todavia, o fato é que esse adolescente ferido continuou sua jornada dentro de mim. Sim, vivia abafado. Levava uma vida paralela, uma existência obscura, sendo ignorado, resistido, rejeitado por mim mesmo. O universo, entretanto, é muito rico e sábio. Daria um jeito de fazer com que eu voltasse minha atenção novamente para o meu interior. Eu sinceramente desconhecia a lógica de que estamos aqui na Terra com a única finalidade de curar a criança ferida e traumatizada que trazemos dentro de nós. Embora a vida possa exigir nosso auxílio a outros, a primeira responsabilidade é conosco mesmo. Caso esqueçamos esse ensinamento, nossa criança interior fará o favor de nos lembrar. A dor dela irradiará vibrações que atrairão pessoas ou situações para servirem de espelho, a fim de que possamos ver o que ela está sentindo dentro de nós. Por favor, permita-me explicar com um exemplo. Minha mãe convidou-me para o seu aniversário. Sabia da importância de minha participação para ela no evento. Seria comemorado em uma tarde de domingo na cidade de Canoas, próximo a Porto Alegre, onde resido. Entretanto, acabei me desorganizando e chegando ao final da festa, apenas para ajudar a recolher o que sobrou. Senti-me muito mal com aquele episódio. Logo surgiu o sentimento de culpa e remorso pelo acontecido. Procurei então analisar a situação como um observador. Por que motivos inconscientes criei aquilo para mim? A resposta não demorou. Minha criança interior, por trazer sentimentos de culpa dentro de si, criou aquela “cena” para poder se manifestar, de modo a despertar minha atenção para a necessidade de começar a trabalhar com ela o autoperdão. Talvez você possa questionar se isso não seria criação de minha própria cabeça. Todavia, uma certeza dentro de mim dizia que não, e isso foi fundamental para que eu confiasse na intuição. Sabemos que absolutamente nada na vida acontece por acaso. Todos os acontecimentos possuem um propósito superior de nos remeter a nós mesmos, a fim de curar ou desencadear um nível maior de percepção e entendimento sobre nosso próprio ser interior. Quando estamos inseridos num processo de autodesenvolvimento e transformação, o menor fato ganha significado, ainda mais se ele gerar emoções em nós. Esta é a linguagem utilizada pela nossa criança interior. Se for possível, por favor, pare um pouco e pense alguns instantes. Qual é a situação que está permitindo a sua criança interior falar com você no momento? A Revelação “Apenas uma única vez eu errei em minha vida, Foi quando pensei que estava errado.” Professor Girafalez (Chaves) Continuei a observar e escutar as emoções que minha criança interior manifestava. Cada vez mais aparecia a raiva e também as mesmas necessidades de se sentir valorizado e respeitado. Percebi que minha dor era muito maior do que imaginava. Minha necessidade recorrente de ser valorizado deixou claro que minha criança interior acreditava profundamente que não tinha valor. Onde estava a origem daquela baixa auto-estima? Toda vez que a raiva se repetia, procurava deixar claro a ela (criança interior) que eu a escutava e que queria aprender a amá-la e aceitá-la da forma como ela era. Isso me trazia alívio. A aceitação é um dos melhores remédios, senão o melhor. À medida que fui conquistando sua confiança, ela abriu seu coração a mim. Comecei, então, a pedir que me levasse à origem da sua dor. Então, durante uma viagem que fiz à cidade de Canela, minha criança interior, confiando no adulto que começara a escutá-la, levou-me em uma viagem de volta aos anos iniciais de minha vida. Revi toda minha adolescência. Perdoei e pedi desculpas a muita gente, mas, principalmente, perdoei a mim mesmo pelos erros cometidos. Cheguei, então, na primeira série do ensino fundamental. Recordei-me que havia reprovado lá. Por esta razão, senti a necessidade de seguir adiante e voltar ainda mais. A crença de não ter valor era anterior a isso. Aprofundei-me mais ainda! Repentinamente, então, cheguei à barriga de minha mãe. Aqui, o susto, a sensação de pânico, medo, um tremor dominou-me completamente. Meu corpo sentia tudo o que minha mãe sentia. O que havia acontecido com minha mãe durante minha gestação? – indaguei. Afinal, ela sempre havia me dito que eu e meu irmão fomos os bebês mais esperados do mundo. Percebi que minha criança interior queria revelar-me algo muito maior. Será que a origem da sua baixa auto-estima estava ali? Talvez. Na semana seguinte fui em busca de minha mãe. Encontrando-a, pedi que me contasse tudo sobre minha gestação. Ela iniciou com a pergunta: - Realmente quer saber tudo, meu filho? Até as partes ruins? - Principalmente, mãe – respondi. Resumindo, minha mãe sofrera uma decepção (traição) fortíssima antes de ficar grávida. Meu pai quando soube do segundo bebê, pedia para retirá-lo. O casamento estava de mal a pior. Neste ínterim, a barriga de minha mãe “caiu” e 3 hérnias se formaram, causando grande risco ao bebê. Sua saúde emocional estava abalada. Sentimentos como medo, insegurança, abandono e rejeição dominavam-lhe o espírito. Confessou-me também que acreditava que nasceria um bebê excepcional, com deficiência mental. Por último, foi ao hospital, sozinha, dar à luz. Após todo esse relato, senti-me aliviado. Sim, não era minha culpa toda a problemática de minha existência. É sabido que o bebê absorve em seu corpo emocional todas as emoções vividas pelos seus pais ao longo da gestação e dos primeiros anos de vida. Agora, ganhava cada vez mais compreensão e entendimento acerca de mim mesmo. A criança interior adquiria confiança em mim e começava a revelar coisas mais profundas. Meu próximo passo foi falar com meu pai e compreender o que o levara a buscar felicidade fora do lar. Conversando com papai “O modo como esta criança está suja é diferente do modo como as outras estão sujas”. Fernando Pessoa Iniciei a conversa perguntando a meu Pai como era meu avô. Após conhecer como foi sua infância e criação, entendi que ele trazia crenças profundamente arraigadas do círculo masculino ao qual havia sido criado. Naquela época, no interior do Rio Grande do Sul, o machismo e a submissão feminina eram tão comuns como o hábito que tínhamos de escravizar negros, e como hoje em dia o fazemos em relação à vida dos animais, transformando-a em mercadoria para consumo, mesmo que eles sofram e não concordem com isso. Por favor, não veja nessa comparação uma crítica. Até pouco tempo eu também comia carne. Apenas peço que estejamos dispostos a olhar nossa cultura como observadores, a fim de extrairmos os valores que realmente se encaixam com a nossa verdade mais profunda. Simplesmente, o machismo era algo culturalmente “aceito” e, portanto, não podia ser questionado seu valor. O homem tinha todo o direito a ter relações extraconjugais. A mulher, absolutamente! Porém, buscando explorar mais a raiz daquela atitude de meu pai (buscar felicidade fora do lar), ele revelou-me um profundo sentimento de vazio, o qual, imaginei, tentava suprir por meio de relacionamentos. Sim, ele também é um anjo. Apenas, assim como muitos de nós, meu pai vivia identificado com as necessidades e dores da sua criança interior, buscando provê-las da forma como aprendeu. Todavia, quando conscientizar sua verdadeira identidade, de um filho de Deus criado à imagem e semelhança do Pai, o poder dessa consciência despertará sua capacidade de curar a si mesmo, de ir além do seu aprendizado cultural, e também de abastecer suas necessidades diretamente na Fonte, Deus. Assim como a semente traz em si o potencial da árvore, o homem carrega dentro de si o poder infinito de Deus. A água gera vida e desperta a semente. O conhecimento divino desperta quem está dormindo e mostra-lhe sua verdadeira identidade. Ninguém é culpado de nada. Um dia saberemos o significado de cada coisa. Prepare-se para renascer “O caminho para cima e o caminho para baixo são um único caminho.” Heráclito Após todas essas descobertas, fui tomado por um grande alívio e sentimento de leveza. Descobri que realmente a criança interior possui a chave da nossa alegria, desde que permitamos que o pequenino venha até nós. Ela foi-me revelando outras coisas importantes, à medida que me esforçava para amá-la e aceitá-la da forma como ela era. Aprendi, então, duas coisas fundamentais: 1) a criança interior está profundamente identificada com o corpo; e 2) ela busca o prazer a qualquer custo quando não se sente amada. Assim, faço-lhe dois pedidos muito especiais. Solicito a você que toda vez em que se veja no espelho, elogie-se. Diga como você é lindo(a), divino(a) e maravilhoso(a), independente de como esteja. Não seja econômico, por favor. Ao se enxergar no espelho, tudo o que pensar ou dizer a respeito de si próprio, atingirá o âmago da sua criança interior. Em segundo lugar, cuide para valorizar todo e qualquer ato do seu dia a dia. Isto significa também não ficar pensando em se tornar algo que você não é. Exatamente! Espero que você tenha atenção e cuidado com este ponto. Quer se ver infeliz? Erga modelos para seguir (você sempre estará errado). O ponto de mutação e poder está no AGORA. Sim, você é o ser mais importante e especial que existe no Universo. Simplesmente ame-se e aceite-se exatamente como você é. E aprenda a parabenizar a si próprio pelos menores esforços que você faça. Escreva cartas e cartas de amor e envie a você mesmo. Experimente fazer isso e rapidamente sua criança interior abrirá novas portas de confiança a você. Ela trará pessoas e situações que o ajudarão a amá-la cada vez mais. Neste período em que comecei a parabenizar cada atitude de minha criança interior, como, por exemplo, tomar um banho gostoso, colocar uma boa roupa, descansar, rir, abençoar todas as pessoas que estavam dentro do ônibus, enfim... Foi atraído até mim um profissional de psicologia chamado Deroni Sabbi. Era uma quarta-feira antes do carnaval. Eu estava na escola em que pratico meditação, Brahma Kumaris, em Porto Alegre. Fazia duas semanas que trabalhava dentro da escola, no período de minhas férias, envolvido com as tarefas cotidianas de cuidados e manutenção da mesma. Confesso a vocês que me encontrava ansioso e inquieto. Então voltei minha atenção para a criança dentro de mim e procurei enxergá-la. Ela estava virada e com o rosto emburrado. Perguntei se ela estava ansiosa ou triste comigo. Nem me olhou. Apenas disse irritada: - Como tu quer que eu esteja? Eu quero me divertir! Não agüento mais ficar aqui. - Está bem, Tiaguinho - respondi. É muito bem-vindo seu sentimento. Farei o possível para te dar um carnaval alegre. Quero apenas reforçar que te amo e te aceito do jeito que você é – disse eu. Isso ocorreu na quarta-feira. Na quinta-feira, chegou o psicólogo que comentei nas linhas acima. Apareceu na Brahma Kumaris para comprar um baralho de virtudes, pois disse que usaria o mesmo em um workshop sobre liderança, auto-estima e inteligência emocional, que estaria ministrando durante os quatro dias de carnaval em um hotel, na cidade de Canela. Fiquei logo interessado no tema e também porque pude conferir o currículo do Dr. Deroni. Tratava-se de um profissional com experiência internacional. Demonstrei meu interesse a ele, porém expliquei que me encontrava num período de economia... Enfim! Sexta-feira à noite, eu recebo uma ligação. Do outro lado da linha encontrava-se a secretária do psicólogo para me dizer que o mesmo havia conseguido uma vaga para eu participar do workshop com tudo pago. Minha criança pulava dentro do meu peito. Que surpresas não estariam me aguardando? A Catarse “Nascemos para manifestar a glória de Deus que está dentro de nós. Não apenas em alguns de nós, mas em todas as pessoas.” Nelson Mandela Posso dizer que nos três primeiros dias do workshop, via-me como um dos personagens do filme “Sociedade dos Poetas Mortos”. Tivemos, eu e mais 20 pessoas, uma diversidade de atividades e dinâmicas em grupo que tudo parecia lembrar-me aquelas palavras de Robin Williams “Carpe diem”, aproveite o dia! Nunca havia vivenciado algo igual. Porém, o principal estava por vir. Descobri que todas as atividades eram apenas uma preparação para o que iríamos vivenciar no último dia. Sim, o último dia! Algo realmente arrebatador aconteceu comigo. Não poderei contar em detalhes a atividade feita pelo profissional e sua equipe, porém descrevo-lhe o que vivi. Apesar de todas as descobertas feitas com minha criança interior, ela ainda não havia se curado da raiva, nem do sentimento de baixa auto-estima. Melhorou muito, é verdade. Todavia, algo se encontrava profundamente enraizado nela. Foi então que começamos a última atividade. Digo-lhe que pude ver e sentir minha mãe no momento do parto. Ao mesmo tempo, começou a subir em meu peito uma amarga dor retraída com choro. E as palavras que vinham em minha mente eram: - Eu quero morrer, me tira daqui! Eu quero morrer, me tira daqui. Eu quero morrer... Tira-me daqui. Comecei a chorar e dizer muito baixinho o que me vinha. De repente minha boca entortou. Eu mal conseguia falar. Fazia um esforço para dizer aquilo. Sentia uma espécie de dor reprimida naquelas palavras que brotavam do meu interior “Eu quero morrer, me tira daqui. Eu quero morrer...”. Foi então que, enquanto eu repetia e chorava, o profissional fez sua intervenção e disse-me ao ouvido: - Reprograme agora. Diga “Eu quero viver”. Com muito custo, comecei lentamente a forçar as palavras “eu quero viver, eu quero viver, eu quero viver”. Algo inusitado aconteceu. Meu coração semelhou-se, naquele instante, a uma gigantesca represa estourando o ferrolho que o impedia de fluir. Não conseguia ocultar o assombro que se apoderara de mim. Gritava, aos prantos. Chorava convulsivamente. As palavras tomaram uma dimensão de destemor e um sentimento de empoderamento, que eu jamais havia experimentado, invadiu-me completamente. - Eu quero viver, eu quero viver, eu quero viver nesse mundo. E vou viver! É agora que eu irei viver de verdade nesse mundo – gritava repetidamente chorando. Logo após a catarse inicial, continuei chorando. Só que agora parecia ter sido dominado por uma força divina que repetia “Eu sou como sou e sou amado pelo que sou. Eu sou como sou e sou amado pelo que sou. Eu sou como sou e sou amado pelo que sou”. Sentia que havia renascido. Algo muito grande havia sido libertado de mim. Era como se uma crença limitante houvesse subido à tona da consciência e sido reprogramada, abrindo espaço para a manifestação de minha verdadeira natureza. E agora, como seria viver com a minha criança? Estaria ela ainda com a mesma dor? Provavelmente não. Conclusão “- Não acredito nisso! – exclamou Alice. - Não? – perguntou a Rainha num tom penalizado. - Quando eu tinha a sua idade, sempre praticava meia hora por dia. Porque às vezes eu acreditava em até seis coisas impossíveis antes do café da manhã.” Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol Estamos todos numa embarcação, atravessando um oceano. Deus é o barqueiro de nosso navio. Ele nos ensina que somos seus filhos. Seres verdadeiramente dignos, perfeitos e maravilhosos. Por isso, incentivamos você a manter sua atenção em quem você verdadeiramente é, esse ser realmente pleno e rico que mora no seu interior. Ali repousa a divindade, cuja imagem é o próprio reflexo de Deus. No entanto, sabemos agora, que esse mesmo ser divino traz consigo uma criança muito ferida, cuja responsabilidade de curá-la é totalmente sua. Infelizmente, vemos que grande parte da tripulação desse navio, ao invés de ajudar essa criança nos seus momentos de dor, tristeza, raiva, solidão ou angústia, aprendeu a criticá-la, dizendo que ela não deveria sentir o que sente. Ao ouvir isso, a mensagem que ela interpreta é a seguinte: “Meus sentimentos não são bons, portanto estou errada e não mereço ser amada”. Dessa forma, aumentam sua tristeza e insatisfação. Muitos de nós encontram-se nessa “terra de ninguém”, resvalando no terreno da autocrítica e ódio voltados contra si mesmo. A fim de fazer uma viagem gostosa e frutífera, encorajamos você a escrever repetidas vezes sua intenção de começar a amar essa criança ferida. Por favor, não ignore as emoções dela. Ao contrário, traga as mesmas à luz da sua consciência e viva sem vergonha dela. Sua consciência é luz. Quando você sustenta algo na sua consciência, há uma mudança por causa disso. Sua consciência é uma força curadora. Assim, você não está errado por sentir o que sente. Provavelmente sua criança esteja sofrida, dolorida. Converse com ela e diga-lhe que realmente deseja amá-la e aceitá-la exatamente do jeito que ela é. Não tenha medo! Inspire-se, respire fundo, e faça como o poeta que corajosamente anunciou a todos dizendo: “A criança que fui agora chora na estrada. Deixei-a ali quando vim ser quem sou, mas hoje, vendo que o que sou é nada, quero ir buscar quem fui onde ficou”. Por último, não se esqueça de dançar. Não caminhe na Terra, dance! Sempre que puder dance o máximo possível, mesmo que não saiba. Os anjos no céu dançam de alegria. Arrisquemo-nos também e façamos o nosso melhor! Espero que esse texto possa ter servido a você. Sinto que foi uma benção de Deus tê-lo escrito. Merecemos ser felizes!
by Tiago Bueno Camargo

Palestra "Nitch Conselheira Amorosa - Os Encontros e Desencontros dos Sexos"

Agora não venho convidar as belas mulheres gaúchas apenas para presenciarem o Workshop da Mulher SOUTH STAR, mas para marcarem presença na palestra que vossa singela escritora dará, chamada "Nitch Consultora Amorosa - Os Encontros e Desencontros dos Sexos", onde os tópicos a serem discutidos serão: -A importância da Auto-estima, dos Valores e de conhecer à si mesma, -A Banalização do termo "Igualdade", -Conquista: Estratégia ou Naturalidade? -Rituais de Atração e Sedução-Linguagem Corporal e a Neurolingüística -O Corpo Aponta Onde a Mente quer ir, -Espécies Iguais, Mundos Diferentes - Os inimigos e aliados dos Relacionamentos, -90% de Neura - Pensamentos, Atitudes, Emoções e Outros Campos Minados, -Nós, eles, e nosso coquetel químico, -Amor e Relacionamentos, rumo a um futuro melhor. A oratória acontecerá às 17 horas no Plaza São Rafael em Porto Alegre. Será 1 hora de muito dinamismo, filosofia romântica com fundamento e com certeza, muito humor! É necessário reservar sua vaga, pois já estão terminando, ligue para (51) 3029-1990, e reserve! Espero todas vocês lá pra desevendarmos juntas um poucos mais do nosso mundo, e claro, o deles! by Nitch

terça-feira, 24 de março de 2009

Séc XXI = chegada Feminismo + permanência Machismo

Nitch convida todas as mulheres belas e gaúchas a participarem do Workshop da Mulher South Star, promovido pela tradicional revista South Star. Acontece no dia 31 de março, na terça que vem, trazendo atividades como a oficina de Drinks, e promovendo um dia de beleza estética maravilhoso para todas nós, merecedoras do sexo nada frágil! Desde já parabenizo uma antiga amiga, Cris Ryff, que promove esta revista de modo ímpar, e representa a mulher na sua essência mais feminina! E para não perdermos o embalo, por que não falar da mulher? A mulher que conquista seu espaço. Se pensarmos que há algumas décadas atrás a mulher nem votava, que absurdo! Recebia salários bem mais inferiores, apesar do percentual ser mais alto para homens ainda. Cuidava somente da casa, pensar em trabalhar era até ofensivo ao marido. Que regras impostas são estas? Então é apresentado o termo: Feminismo. Uma fumacinha que se inicia num pouquinho mais da metade do século passado, trazendo esperança e senso de liberdade e humanismo para não somente as mulheres, mas para todos! Mas a questão é: chegou o Feminismo, mas o Machismo não foi embora. Ele até foi, comparando-o com tempos passado, mas o feminismo chegou de forma avassaladora parsa justificar todos os atos individuais impensados das mulheres. O termo igualdade deu a mão para a mulher, e ela puxou o braço! A mulher age por instinto, e chama isso de igualdade. A mulher sai pegando todo mundo, manchando sua integridade moral e física como pessoa e imagem, e justifica isso como... igualdade! Mas querida mulheres, vocês reclamam tanto dos homens coitados: são uns cachorros! Não prestam! Me enganou!... Mas quanta hipocrisia! Vocês estão ficando iguais! Acooooordem pra vida! Se tem que mudar alguém, são estes homens que trouxeram tais indignações para vocês, e não vocês que devem se degradar pela Igualdade Feminista! Homem... mulher..., raça humana! As pessoas, independentemente do seu sexo, devem procurar seu propósito como companheiro, amor de alguém, profissional, familiar, ser! As justificativas de igualdade entre os gêneros, não passam de uma fuga da verdadeira realidade que lhe corrói aos poucos por dentro. Não culpo o Feminismo, pois este movimento nos trouxe uma capacidade de liberdade muito especial. Não culpo ninguém na verdade, cada um escolhe o que fazer com a informação levada até você! Mas espero de coração, que hoje, você mulher, páre e reflita, valorize-se, acredite no seu potencial do cargo mãe ao cargo dona, e lembre-se: nós estamos apenas começando a conquistar nosso espaço, o que fizermos agora é crucial para a sociologia do amanhã! Escolha ser uma mulher verdadeira, escolha ser feliz! by Nitch

domingo, 22 de março de 2009

O mundo ao qual queremos pertencer...

Escrevi esta mensagem no começo de 2008 em forma de slides para corrente via e-mail. Se você quiser o texto no formato original da mensagem datashow, deixe seu e-mail nos comentários, que ela seráo enviada com carinho!
Da mesma maneira que cada vez que a leio, ela me preenche com força de vontade e muito amor, espero e confio que ela possa fazer o mesmo à você! Então, vamos escolher o mundo ao qual queremos pertencer...
-Estabelecer as bases de nossa vida é muito mais simples do que pensamos. -Pode-se comparar à organização de um quarto ou mesmo dessa mensagem.
-Construa as idéias: o que você realmente quer? O que de fato tem importância para você?
-Opte, assente seus alicerces, invista e os dê firmeza. -Escreva suas idéias, se você as abandona facilmente, assim as terá de volta sempre que desejar. -Comece a pensar no que pode contribuir para que tudo isso passe de uma hipótese, para uma idéia concreta. -Jogue fora o que possa lhe impedir ou ser inútil no seu caminho. -Os seres humanos, nos dias de hoje, têm sido individualistas e competitivos, por ora, totalmente “humanos” ou significativamente “concorrentes”? -Competir é gostoso, nos traz o sabor de muitos sentimentos juntos, o que se define como um vício. -Ao termos atitudes das quais nos trarão satisfação, sendo generosos com nosso próprio “eu”, -mesmo soando egoísta-, este é o primeiro passo, para sermos humanos completos e felizes, e isso, contribui para que todos que estão a nossa volta, queiram atravessar o mesmo processo que você, assim, todos nós passamos a compreender melhor a vida, e seu significado. -Já não soa mais egoísta, não é?! -Traduzindo um mundo então individual, como lazer, a maioria das pessoas, não gosta de ficar sozinha nem por um momento.
-Mas quando elas definem seus planos? E estes soam certos quando elas estão traçando-os ao meio de tanta gente? -Impossível avaliar os profundos prós e contras de suas decisões sem parar ao menos 45 minutos ao dia, solitariamente. -Há os que digam: “Imagina! Eu poderia estar fazendo mil coisas nesse tempo!”. -Mas não é perda de tempo não, quem faz, sabe, quem ainda não faz, experimente! -Tire esses minutos, converse com você mesmo, aprenda a “escolher” suas responsabilidades e transformá-las em virtudes. -Todo homem tem várias virtudes, uma sempre, mais especial. -No que você é bom e tem deixado de fazer? -Volte a isso, e tenha a certeza de que quando você o estiver realizando, surgirá repentinamente em sua mente: “como posso ter deixado de fazer isso?”. -No final do dia, nada melhor do que sentir a sensação de que este dia valeu a pena.
-E no final das contas, as mais “bobas” atitudes são as principais responsáveis por preencher seu dia com alegria. -Preocupação? Ah, pra quê? -Uma coisa é certa: ou vai dar certo, ou errado. -Você deu o melhor de si, ou não, mas desempenhou seu papel, e seja o que for, muitos acontecimentos bons virão pela frente, os quais essa experiência lhe ensinou a lidar melhor com isso. -Para que se preocupar se muitas vezes você fez tudo impecavelmente, mas mesmo assim... não foi o que você esperava? -Esses momentos nos fazem pensar que não temos o controle de nossas vidas em nossas mãos.
-Errado. -Temos a partir do momento que decidimos o meio como vamos lidar com tais situações. -Não leve tudo a sério, nem mesmo sua vida. -Para que ser tão rigoroso com algo (vida) que você nem mesmo sabe o verdadeiro significado da qual ela se trata? -Sorte?! Existe ou não? -Por que alguém que luta tanto, muitas vezes não “chega lá”, enquanto um despreparado ganha seu “ticket de ouro”? -São explicações às quais nunca teremos acesso, -ao menos nessa vida-, então não há claramente uma razão para tentarmos achar explicação para tudo, é inútil. -Dê o seu melhor, e viva! -Já dizia um homem significante à nossa humanidade que Experiência é o nome que se dá para nossa incompetência em uma situação. -E daí? Que seja. Vivemos experiências, somos crus em muitas coisas, algumas dão certo de primeira, outras não. -Não fique esperando, a vida é uma, é aqui, e agora. -Assim como meu texto, inicialmente, elaborado em palavras-chaves e dividido em tópicos, organize sua vida. -Assim como no seu quarto, livre-se do que lhe é inútil. -Como numa tv, ajuste suas cores, seu áudio, e assista o que você quer. -Como nas tarefas do trabalho postas sobre a mesa, priorize as atividades principais de sua vida. -Seja uma boa pessoa, e esteja ciente de que você é um merecedor de toda a felicidade que existe, e de que ela não tem limites. -Não é difícil sair do caos. É puro, recompensador, e o melhor, de eficiência imediata. -Seja através de um livro, uma música, uma frase, um esporte, uma pessoa. -Exercite sua inspiração, repita tudo o que toca seu coração.
-Pode ser um processo lento, não tenha pressa. -Sinta-se bem. -Corra atrás. -Ame! -Todos nós semelhantes, temos metas distintas para nossas vidas, mas lhe sugiro, que tenhamos uma em comum. -Uma meta especial, fácil de imaginar, nada complexa de realizar, e satisfatória de obter: crie o mundo ao qual você quer pertencer! -O texto pode ter lhe parecido medíocre, as palavras fáceis, o assunto um tanto batido. -Mas a idéia é divinamente iluminada.
-Se você cansou de ler, tudo bem. -Mas se você parar, e refletir sobre isso hoje... -bom, felizmente, esse artigo vai deixar de ser somente mais uma “experiência” minha. -Não crie intrigas. -Aprenda a receber todo o amor que lhe oferecem! -Pessoas mudam, situações mudam,... -Arrisque. -Acima de tudo... Não só exista, viva! -..agora, saia do computador, e faça o que você está com vontade de fazer! -Seja feliz, atraia felicidade, faça os outros felizes! -E o resto... Se ainda for Segredo, com o tempo, nosso mundo nos mostra!
by Nitch

sexta-feira, 20 de março de 2009

Rodando a Gaúcha

Para os meus mais queridos leitores! Recebi um comentário "a la portuguesa" com a tentativa de ofender meus critérios literários ou a deixa destes mesmos. Mas, então por que você frenquenta meu blog? O Nitch é uma mistura de sentimentos, sensações, e credibilidades de Nicole Garske Weber. E se alguns se ofendem ou duvidam de minha capacidade literária somente porque coloco post debochados, me pergunto: o que você quer com isso? Meu bem? hehe
Sou somente uma pessoa com suas virtudes e defeitos assim como você, e não te pedi para vir aqui, as pessoas vêm por espontânea vontade, e o santo "bate" ou não. A vida é feita de sorrisos, felicidades, graças, prazeres! Coloco sim aqui minhas filosofias de propósitos e sentidos vitais! Mas não posso negar minhas raízes debochadas, e que fazem a graça do meu blog, enquanto muitos de meu leitores adoram e pedem os artigos mais engraçados. Perdão meu caro comentarista, mas infelizmente você não conseguiu me passar seriedade profissional ou cultural nenhuma em seu comentário, pois, se o fizesse, teria apenas curtido os posts que você gosta, e terias assim consentido. Logo, calculo que seja algo pessoal, afinal... para algumas pessoas empobrecidas de alma, tentar rebaixar e criticar os outros, os faz sentirem-se melhor! Recomendo-o a ler meu próximo post no dia de amanhã, seja feliz, e pense o que você poderia ter feito com esses minutos que escreveu aquele comentário para ao invés disso, aprimorar e abrilhantar sua vida! Grandes beijos à todos!!! by Nitch

Ele está traindo quando...

Ultrapassa a cota de cinco borrifadas do perfume na hora de sair.
Compra cuecas novas.
Muda o estilo do guarda-roupa.
Preocupa-se com o peitoral, a circunferência dos braços e se inscreve na musculação.
Vai ao cinema sozinho.
Come salada.
Arruma reuniões nos horários mais estapafúrdios.
Deixa o celular no silencioso em casa.
Deixa o celular desligado fora de casa.
Pergunta subitamente pela sua mãe.
Não descrê da TPM, de sua dor-de-cabeça e até alcança o analgésico.
Todos os amigos dele repetem a mesma história, antes de qualquer pergunta.
Os canhotos dos cheques aparecem em branco.
Concorda com uma incrível rapidez de raciocínio.
Passa mais tempo apagando mensagens do que escrevendo.
Sempre confere a aliança para ver se não a esqueceu em outro lugar.
Tem medo da curiosidade dos garçons.
Toma banho logo ao chegar.
É viciado em pastilhas fortes.
Fica estranho quando recebe telefonemas por engano.
Compra presentes e acaba em dúvida para quem deu.
Comenta mais sobre a infância. Abraça os filhos como se fosse uma despedida.
Volta a se preocupar com o tamanho do pênis.
Fornece detalhes desnecessários. Telefona mais vezes seguidas para despistar.
Troca a chave da caixa do correio para pegar rapidamente as contas.
Abdica dos pijamas e abrigos velhos. Separa as roupas antigas para a campanha de agasalho.
Seus cremes estranhamente terminam mais rápido.
Pede vinhos com o ano da safra em restaurantes.
Acredita que toda roupa que usa é nova e elogia pela quarta vez consecutiva em um único dia.
Cai o rendimento dele no trabalho.
Sonega as despesas, antes não deixava de relatar os absurdos e os abusos.
Esquece que é ano eleitoral ou de Copa do Mundo.
Sim amiga, ele te trai!

O tipo certo de amor

Um senhor de idade chegou a um consultório médico, para fazer um curativo em sua mão onde havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.
O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa, que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado. O médico muito preocupado com o atraso disse: - Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora? No que o senhor respondeu:
-Não, ela já não sabe quem eu sou. Faz cinco anos que não me reconhece mais.
O médico então questionou:
-Mas então para que tanta pressa, e necessidade de estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?
O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
-Ela não sabe quem eu sou. Mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico então, teve que segurar suas lágrimas.
É esse o tipo de AMOR que devemos ter na nossa vida,
o verdadeiro AMOR não se resume ao físico, nem ao romântico.
O verdadeiro AMOR, é a aceitação de tudo o que o outro é...
De tudo o que foi um dia...
Do que será amanhã...
E do que já não é mais!
by Nitch

quinta-feira, 19 de março de 2009

Acontece...

ANTES DE LER... CLIQUE NA IMAGEM!
Primeiro comentário: Hahahahahahahahahaha, aiai Jesus me chicoteia! Em uma comunidade entitulada "Amor não se escolhe. Acontece!", existe um tópico para as pessoas praticamente escolherem seus amores! E aí gente, amor, tem como ser escolhido?
Tá bom, existem os interesseiros, exemplificando e dando nome aos bois: minha xará Anna Nicole Smith com seu velhinho quase morto e seus milhões em sua conta! Existem aquelas fases mega carentes em que se pensa "ai, qualquer coisa tá bom, desde que eu tenha alguém pra desabafar!", ééé, vai desabafar com tuas neeegas fía, daqui a pouco você cai na real, e machuca a pessoa coitada! E os "prometidos"? Sim, aqueles que parecem arranjados pela família... o pai e a mãe atucanam tanto com coisas do tipo "ele é bom filha, de família boa, vai te tratar bem, ele até lava a louça aqui em casa quando vem!", aaaaai pode parar! Já chega a novela das oito né?!
Alguns até dizem, o amor vem com o tempo... mas não acredito nisso! De verdade, com toda a minha certeza! Acredito que até possa existir um carinho, até porque vocês estão juntos por um tempo, mas amor mesmo... aquela química, admiração, paixão, o "querer sempre mais", é instantâneo, e depois, o papel é mantê-lo, mas isso já é outra história!
No final de las contitas, o que concluo é que o amor não se escolhe mesmo! Quanto mais o procuramos, mais ele foge, porque o amor verdadeiro não tem limitações! E é dito e feito quando falamos: "agora vou ficar solteiro, yeaaah!", vem nosso estimado Deus e "skatapush", té dá uma relhada na cara, com um grande amor!
Concordo com a comunidade, ele simplesmente... acontece! E de acordo com opinantes do tópico... essa idéia eu... PASSO!
by Nitch

quarta-feira, 18 de março de 2009

A própria coisa

Tic...tac, tic...tac, tic...tac. Passa o tempo, canetinha batendo entre os dentes, olho para o relógio, olho para o nada, e o nada me destrai, afinal... estou sem inspiração. Resolvi fazer da minha falta de inspiração, um artigo. Uma espécie de tentativa de criar do incriável ou explorar do inexplorável. Então comecemos pela questão: o que nos faz ficarmos sem inspiração? Nada.
Exatamente isso, nada.
Parei para analisar e vi que meus últimos dias foram indiferentes na minha vida, não aconteceu nada de muito bom, nem nada de muito ruim. Não foram dias marcantes, que passaram pela minha vida deixando rastros de extrema felicidade ou tristeza. Não me despertaram NA-DA.
Eaí? Qual a graça? Quando nada acontece no nosso cotidiano, deve-se procurar. Isso nos ensina que mesmo das ocorrências negativas da nossa vida, tira-se algo que pode nos elevar como pessoa. (Calma, não gosto de sofrimento, não sou masoquista!), mas prefiro ignorar essa vida recheada de ócio, sem sofrimento e sem emoção, e optar por uma vida de oscilações emocionais, mas vivida, despertável, explorável, a qual eu possa absorver todo e qualquer sentimento dela...
Faça da sua falta de alguma coisa, a própria coisa!
by Nitch

quinta-feira, 12 de março de 2009

O que você quer levar daqui?

A paz que o equilíbrio nos traz. O equilíbrio que a paz nos traz. A única diferença entre eles é que a paz é uma sensação ou sentimento, e o equilíbrio é conseqüência desta. Muitas vezes nos deparamos com situações acompanhadas de preocupações, desgastes, tristezas, decepções, nos afastando deste estado pacífico. Quando o importante mesmo, é que tudo o que se há para absorver de tais acontecimentos da vida, depende somente e exclusivamente de nós. Você já ouviu falar da palavra resiliência? Resiliência significa a capacidade imediata de transformarmos acontecimentos negativos de nossas vidas, em aprendizados vitais. Tudo há um “porque” aqui. Eu diria que é uma Lei aprendizado-sobrevivência. Hoje talvez você não suportaria uma decepção ou algo do gênero, ou não estaria agindo com tal grandeza, se lá atrás não tivesse passado por algo que lhe ensinou como se portar perante dada situação. Até com acontecimentos positivos isso pode se proceder, você poderia não agir da melhor maneira, ou se deslumbrar com pequenas coisas, novamente, se lá atrás você não tivesse aprendido o valor das perdas e ganhos. Tais acontecimentos negativos, vão ocorrer, ocorrer, e ocorrer constantemente, se nenhum significado for extraído deles. Hoje pela manhã, vim pensando sobre a oscilação social. Quando passei por dois mendigos que sempre vejo pelas redondezas, pensei que nada tem a ver essa diferença gritante social, de classe para classe, quando relacionamos à felicidade. Quantas vezes encontramos grandes empresário empobrecidos de espírito, de forma repugnante? Ou mendigos também? Quantas vezes nos deparamos com ilustres advogados que conseguem somente falar ou reclamar de materialidade? Mendigos também. E renomadas personalidades e estrelas com problemas com dependências químicas, doenças mentais e depressões? Mendigos também. O segredo está na superação, e essa superação é encontrada na essência de cada um, independentemente de sua classe social. Seja sua classe, idade, raça, crença, a sua verdadeira riqueza e a percepção do correto, é que lhe trarão a beleza e as benesses oferecidas por esta vida. Mas tudo começa com você! Então, quando lhe acontece algo desagradável, faça-se interiormente essas perguntas: no que este fato pode ser aproveitado em minha vida? O que ele reflete? Que lição tirarei disto? Assim, você fica mais aliviado e centrado. De nada adianta ficar lamuriando preocupações, você só alimentará elas, deixe-as na mão de Deus, relaxe, e tudo fluirá ao seu favor, e a partir disto, a sua resiliência se revelará cada vez de forma mais clara. Lembre-se que não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, mas seres espirituais, vivendo uma experiência humana. Então pare e pense: o que você quer realmente levar daqui? by Nitch

terça-feira, 10 de março de 2009

Comunidade Nitch no orkut!

Meus mais queridos leitores! Agora temos outra forma de nos comunicarmos, pela comunidade NITCH no orkut! Junte-se à nós... participe das enquetes e conte sua história que ela será COMENTADA AQUI NO BLOG!! (claro, com seus disfarces!) http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=83994085 Sou muito grata desde já por todo o carinho que recebo de fiéis e inconstantes leitores do blog! Grata pelas histórias que vocês me contam, elas que fazem deste blog o sucesso que têm sido! Obrigada de coração! Meu presente é tocar o coração de vocês! by Nitch

domingo, 8 de março de 2009

Amor sem prazo

Em todos os setores de nossas vidas temos crenças limitantes. Elas são: a fé no possível, e a descrença no impossível. Com certeza você já ouviu ou leu aquela frase que diz "não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez", e assim é a vida. Einstein e muitos outros grandes pensadores, já afirmavam que exatamente tudo o que se passa em nossa mente, é possível sim! Então porque complicamos tanto com situações digamos... nem tão impossíveis assim?
Ao conversar com uma pessoa muito especial para mim, -minha "anja" como chamamos uma à outra-, ela limitou resumidamente que está muito feliz com um garoto mais novo que ela, mas sabe que por ela ser mais velha e ter mais vivência, não vai durar. Crença limitante.
Complicar o tão descomplicado. O que fez ela se apaixonar? Se ele não tivesse algo especial que somasse à essência dela, ela teria pulado fora antes. Logo, o que há pra se fazer, senão desenvolver ainda mais as aptidões um para com o outro? Por que teria um fim? Então por que ela não consegue enxergar o fim? Por que existe sentimento e admiração mútua.
A idade é muito relativa. Você pode ter 40 anos e não saber falar em público e não ter a habilidade e facilidade, que eu com 21 anos tenho, ao falar sobre amor, como você pode ter uma pureza e um equilíbrio quase inocente, muito maior do que eu, e assim, somaremos. Uma pessoa de 33 anos físicos pode ter experimentado coisas bem menos frustrantes e impactantes na vida, ou ter um espírito empobrecido pela falta de humildade, se comparadas há pessoas como já conheci, de 13 anos, que já tiveram seus pais presos, já foram agredidas, ou já vivenciaram algum outro trauma, mas ainda têm a maturidade de não serem egoístas e se posicionarem na condição de vítimas, e lutam pela conscientização do homem para com o meio ambiente (têm uma causa, um propósito, têm grandeza de espírito!). A idade está nos olhos de cada um, como você a enxerga, como você a percebe, a encara, a aceita!
Tenho certeza que este casal que ajudei a formar há algumas semanas atrás, me renderá mais um belo artigo neste blog!
Com a autorização, colocarei um breve trecho da conversa minha e da Ana*(nome fictício):
Ana diz: Lindona assim: eu estou gostando do Lucas*, eu sei que eu tenho 32 e que ele tem 24, que eu já vivi muita coisa e ele ainda não, não penso em futuro com ele, mas penso em viver o quanto me for permitido esta coisa boa que sinto por ele!
Ana diz: E eu queria uma opinião tua, não sei bem porque, mas uma opinião tua é importante. ॐ Nicole diz: que amor querida, fico feliz em ler isso!bom, te direi que...não tem como pré-julgar e limitar um sentimento ou uma situação que vem do coração. Tu já estás terminando, dando um limite quando diz "n vejo futuro".. pq não duraria? ॐ Nicole diz: o que te faz gostar e estar com ele... provavelmente é o mesmo que te motivará a nunca terminar o relacionamento com ele. Em questão de idade e vivências, acho muito relativo...
Ana diz: entendo... ॐ Nicole diz: ele provavelmente tem habilidades e experiências de vida, q tu não tens... não é à toa qvc se atraiu por ele, mesmo sendo mais novo... Ana diz: pois é... ॐ Nicole diz: ele te passou segurança em algo que tu precisas, somou contigo! Ana diz: sim!! ॐ Nicole diz: então deixe estar!!... vá vivendo, n pense no dia de amanhã, e se acontecer alguma outra coisa p vcs terminarem, daí é outro mérito, e não o da idade...
Ana diz: entendi! ॐ Nicole diz: É comprovado que nossa vida não é só aqui, agora e assim, ou seja... vcs dois podem ser as pessoas que vão somar coincidentemente ao que o outro precisa aqui, agora e assim! Ana diz: aaiii eu sabia, tinha que conversar contigo! Eu acredito muito que NADA aconetece por acaso, nenhuma folha de uma árvore cai sem a permissão de Deus, posso dizer que ele esta me fazendo muit bem, e pelo que vejo tb estou fazendo bem a ele, eu tenho certeza que hoje eu quero viver o máximo cada momento com ele!
Ana diz:
Deus tem sido muito bom comigo!
ॐ Nicole diz: Deus tem sido bom contigo, pq tu reconheces que Ele tem sido... entendeu?
Entenderam??? Deus é bom com todos nós, basta somente começarmos a enxergar.
by Nitch

quinta-feira, 5 de março de 2009

Por que você enterrou o falecido?

VOCÊ QUE JÁ TEVE EX!! CLIQUE AQUI!!
Perdão meus mais românticos leitores, mas assumo minha falta de controle quando se trata de deboche! No mundo "orkulístico" encontramos pérolas como esta, ai como é divertido perambular por aquelas comunidades! Em um dos meus passeios em busca de inspiração encontro a comunidade "Não é ex, é falecido!". Já sente o rancor no título! Graaaur, queimadinha! Um tópico mais sem fundamento do que o outro, mas resolvi entrar no "Por que você enterrou o falecido?", onde milhares de pessoas contam porque terminaram com seus namorados, OU MELHOR... se você reparar, todos os comentários são de pessoas que O NAMORADO que acabou com elas, hehe. Tá explicado. Dentro dos comentários, um chamou-me atenção, com o nome ou pseudônimo Rita de Cássia, essa figura conta que seu esposo a largou porque ela não fazia COMIDA BOA! aaaaaaaaaaai Jesus me chicoteia que eu mereço! E plus... ela ainda desabafa que quando ele estava desempregado, ela que pagou as contas (dele, amiga?! Acooorda pra vida mulher!)! Que MA-RA! Ex, o prefixo já explica tudo. NÃO É MAIS. Quanto mais falamos deles, mais "os falecidos" (como chamam nossas amigas) ressurgem. Minha dica é: trabalhe com seus valores, cresça sua auto-estima, seja humilde com o acontecimento, dedique-se à outras atividades como trabalho ou hobbies, ver seus amigos, converse com pessoas que lhe fazem bem à quem você confie este tipo de assuntos, se encontre! E minha dica especial hoje, vai para nossa amiga Rita de Cássia...... faça um curso de culinária, amiga!

by Nitch

quarta-feira, 4 de março de 2009

Quer namorar comigo?

Começaram as aulas. Dentre meus vários devaneios pelo campo universitário, encontrei antes da aula um grande amigo. Ele é um daqueles amigos que confiamos “de cara”, desde quando o conheci já começamos a dividir nossas odisséias amorosas ou não-amorosas, trocar conselhos e análises, e assumo que nossas filosofias romancistas já renderam muitos artigos, inclusive este. Iniciando este ano, ainda de férias, recebo uma notícia via Messenger: “Niki, tô namorando!!”, a felicidade dele era visivelmente expressa pela quantidade de pontos de exclamação e emoticons sorridentes! Abri um, dois, até três sorrisos por ele! Então ontem, encontrei-o na faculdade, e ele começou a me contar “ninguém mais solicita aos pais pedido de namoro e tal né!?”. E ali ficamos viajando nas formas de pedidos de namoro. Resumo de tudo, cheguei encantada e com o cérebro ansioso de tanta vontade de escrever sobre isso, eis minhas conclusões mais absurdas:
O LUNAR: “Minha linda, trago-te à este deque iluminado pela lua, após nosso maravilhoso jantar à luz de velas, para... queres ser minha namorada?”. Romântico máster. Questão de encaixe mesmo. Ah pode soar meio piegas essa oratória aqui, mas garotas vamos combinar, quem resiste à uma cena Pretty Woman dessas?
O PÁ PUM: “Iai, vamos namorar então ou qual é que é?”. Sentadinhos no sofá, ele vira a nuca de forma repentina, olha dentro dos olhos dela, e solta. É o tipo de cara que deve ter ficado atucanadíssimo pensando, pelo menos duas horas antes do pedido.
O DEIXA ROLAR: “...”. Ninguém falou nada, quando se deram por perceber, já estavam juntos há um ano.
O CONSERVADOR NEURÓTICO: “O Sr. me concederia a mão de sua filha em namoro?”. Ai que fofo! Mas daí já depende do pai e não da suposta namorada né fio?!
A APRESSADA: “Já saímos 4 vezes, ta na hora né?!” Poderíamos chamá-la de “assusta homem” também.
O INFLUENCIÁVEL: “Pois é gata, eu tava conversando com meus brothers, eles também acham uma boa eu começar a namorar com você, topa?”. Sem comentários.
O QUE TEM ASCO DA PALAVRA: “Acho que nós já poderíamos passar para o próximo “nível” não é?!”. Mencionar a palavra “namoro” para ele, é algo totalmente fora de seu vocabulário de atitudes. Este não é o fim! (do artigo!).
Amanhã, meus caros, a continuação! Valeu Ricky Rich pelos tópicos de inspiração!
by Nitch

Pedir, Acreditar e Receber

Escolha algo que você mais deseja. Feche os olhos e imagine-o. Sinta-o. E então, receba-o. Em uma época onde praticamente não se fala de outro assunto, seja nos semanais encontros com nossos clãs, nas direcionadas palestras motivacionais, ou ao clicarmos “on” em nossos aparelhos de comunicação, a Lei da Atração nos recheia com um mix de esperança, curiosidade e desconfiança. Para muitos este “Segredo” não passou de uma baboseira pensada por um pesquisador sortudo com um amigo influente na mídia, que claro, fez muito dinheiro. “Ahh aquele filminho chato, que tive de ficar ouvindo aquela penca de pessoas, irritavelmente positivas, contando sobre como repetir 5 minutos por dia uma frase, trouxe para eles uma mansão na praia, o emprego dos sonhos, e a cura do câncer, tá bom!”. Revisando, seu conceito resume-se em existir uma lei cósmica que diz que o homem (energia) está constantemente projetando seus pensamentos, sentimentos e crenças, sobre as coisas e os outros, e que tudo aquilo que ele projeta retorna para ele. E mais, exprime que esta teoria pode unir os dois maiores símbolos antagônicos conhecidos pelo homem, a Ciência e a Religião. Já pensou se isso for verdade mesmo? Pelo conhecimento científico, já temos teorias sobre o universo, como a da velocidade da luz, a da rotação dos planetas em torno do Sol, estas que hoje nos soam cotidianas, embora para nossos ancestrais, eram grandes e questionáveis descobertas seladas com a ajuda do tempo. Tratamos também de uma lei universal, segundo seus afincos pesquisadores, ela também possui vibrações, cálculos, probabilidades, magnetismos, e necessita de avanços tecnológicos para ser melhor apurada. No âmbito religioso, encontramos diversas passagens na Bíblia afirmando o que a ciência nos tem proposto: Provérbios 23:7, “... Pois ele é tão qual são seus pensamentos...”. Mas existe um detalhe que torna esta lei muito mais especial se comparada a qualquer outra já considerada, ela dá o poder a nós, seres humanos. A positividade apesar de ser um assunto atual, é mais antiga do que imaginamos. Um dos maiores psiquiatras e escritores sobre tal, Joseph Murphy, mostra em suas incansáveis obras, a bonita ligação de termos então opostos como: Deus, Jesus, ciência e subconsciente. Mostra-nos singulares significados bíblicos e científicos, e passamos a compreender que, o que antes nos soava “seja como Deus quiser”, agora significa “o que Eu quero, Deus quer, e atende-me!”. É possível imaginar o bum social que essa teoria pode trazer? É o poder sobre nossas próprias vidas, a chegada definitiva do prefixo “auto” para resolver qualquer problema, o fim do “para vencer tenho que passar por dificuldades”.São as rédeas sobre nossa passagem terrestre, pessoal, material, e a contemplação da mais profunda análise humana. Não sei se tudo isso é verdade, ter controle absoluto sobre os nossos pensamentos é trabalhoso, mas os benefícios de auto-conhecimento, e como chamo, de “mundo-conhecimento” fazem-me a cada dia ter mais fé na Lei. Toda a tentativa de sermos felizes e evoluirmos como filhos de uma força maior é válida e essencial. Se você é como eu, eterno aprendiz dos sonhos, explicações e expansões do “por quê” de estarmos aqui, - ou se não for também -, dedique alguns instantes para formar uma opinião sobre o exposto, de duas uma, se você apenas ler lhe fará bem, se você passar a acreditar, comece a se preparar!
Esta pode ser uma nova era de auto-descobrimento para nós seres brilhantes, onde poderemos finalmente entender melhor nossa origem sem ter de optar pela crença científica ou religiosa, e sim no elo de ambas. A Bíblia já nos doutrina em Filipenses 4:8, “... Tudo o que é verdadeiro, o que é honesto, o que é justo, puro, agradável, de boa fama, se há alguma virtude e louvor, seja isso o que ocupe os vossos pensamentos.” Logo, não seja somente testemunha de um novo descobrimento histórico, seja sabiamente testemunha de sua própria prosperidade, basta Pedir, Acreditar e Receber.